Em entrevista ao Energy Intelligence, um fornecedor internacional de notícias e inteligência especializado em energia, Nuno Bento e renomados pesquisadores explicam os principais desafios associados aos diferentes tipos de inovação tecnológica para a descarbonização. Em particular, Nuno esclarece por que as tecnologias existentes são mais propensas a fornecer a mitigação de carbono necessária para limitar o aumento das temperaturas a 1,5ºC do que os avanços tecnológicos. Isso ocorre porque “a “fase formativa” das tecnologias geralmente se estende por duas ou três décadas” e “os avanços reais geralmente consistem na introdução de novos serviços ou mercados sem grandes mudanças na tecnologia”.
The world already possesses the "broad contours" of low-carbon energy technologies required to achieve a 1.5°C trajectory. Many of the these are already commercialized or at prototype level, and instead of seeking radical technological breakthroughs, experts are urging governments to encourage systemic changes. This can be achieved through smaller innovations, promoting experimentation to discover the best solutions and quickly disseminate the information. The real breakthroughs needed to fully decarbonize energy could come from the many small innovations that change the system as a whole, and not some radical new technology. (see the full text here).
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